quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Um eterno adeus.

-          Tem certeza?
-          Não.
Ele partiu e deu as costas.

Essa foi a última vez que ouvi a sua voz e vi seus olhos brilharem enquanto as lágrimas tomavam conta da frieza que eles exalavam. Não me disse para onde iria, com quem ou quando voltaria. Apenas foi.
Por favor, não pense que é fácil pra mim. Não pense que depois de um mês ou dois eu voltei a minha rotina diária e virei a página, não.

- É isso que você quer? Então vá. – Ao dizer isso, meu corpo estremeceu e meu coração gritou: NÃO ME OBEDEÇA.
- Você deveria deixar de ser tão orgulhosa.

É, eu deveria ter deixado. Mas de que vale agora? Me diga! De que vale?

Quanta bobagem, Rita! Volte a beber sua vodka e cale a boca. 

4 comentários:

  1. olá moça, tudo bem?! oooh. tem desafio pra você n meu blog, tá?! Espero que goste ;*

    ResponderExcluir
  2. Quando li essa parte dessa briga de casal lembrei de um livro que eu li Querido John, mas o livro. O filme não tem muito a ver... Se puder ler recomendo, garanto que irá te fazer lembrar desse momento do seu passado.

    ResponderExcluir
  3. Às vezes o orgulho só nos atrapalha mesmo, mas ao menos podemos tirar uma lição disso tudo. :/

    ResponderExcluir
  4. Oláá! Estava passeando pelos blogs, e achei você! xD
    Gostei daqui! Estou seguindo... Depois da uma passada no meu, pra conhecer!

    Beijos :*

    ResponderExcluir

Uma verdade que machuca SEMPRE é melhor que uma mentira que conforta.